quarta-feira, 18 de novembro de 2009

D.13 - Apresentações e "poster" em "powerpoint"

C.45 - Cruzamento de variáveis ("cross tabulation")

C.44 - Estatísticas descritivas simples

C.43 - Pirâmide etária

C.41 - Informação em gráfico para variáveis contínuas

C.40 - Informação em gráficos para variáveis discretas - II

C.39 - Informação em gráficos para variáveis discretas

C.38 - Tabelas de frequência para variáveis discretas - II

C.37 - Tabelas de frequências para variáveis discretas

C.36 - Recodificação de variáveis usando o comando "Recode Into Different Variables"

C.35 - Recodificação de variáveis usando o comando "Recode Into Same Variable"



C.34 - Criar novas variáveis através do comando "Count"

C.33 - Criar novas variáveis usando o comando "Compute"

a)- Percentagens de famílias que não têm ligação à Internet por banda larga (2007)



b)- Construção de uma nova variável: comando  "compute", função" média"


C.32 - Criar um ficheiro de dados no SPSS através da junção de casos


C.31 - Criar um ficheiro de dados no SPSS através da junção de variáveis

domingo, 15 de novembro de 2009

C.30 - Criar um ficheiro de dados no SPSS através da importação de uma base de dados do Access

a)- Visualização dos dados



b)-  Visualização da estrutura das variáveis



c)- Dados em Excel



Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2003-2007

sábado, 7 de novembro de 2009

C.29 - Criar um ficheiro de dados no SPSS através da importação de dados de um documento de Excel

Agregados Domésticos com ligação à Internet, por Regiões, 2002-2007 (%)

1. Visualização dos Dados







2. Visualização da Estrutura das Variáveis


Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007

C.28 - Criar um ficheiro de dados no SPSS

a) / b)- Criação do ficheiro de dados


c)- Estrutura das variáveis

C.27 - Visão Geral sobre noções e operações básicas do SPSS

domingo, 25 de outubro de 2009

C.26 - Estatísticas de sumário e gráficos: África, Américas, Ásia, Europa e Oceânia

C.25 - Cálculos e gráficos. Análise da evolução e da estrutura da população portuguesa, no período de 1996 a 2006

C.24 - Estatísticas de sumário e gráficos. Classificação dos países no "e-Government Readiness Index" das Nações Unidas, em 2008

C.23 - Gráficos. Percepção dos cidadãos em relação à protecção de dados pessoais na União Europeia

C.22 - Gráficos. Percepção dos cidadãos em relação à protecção de dados pessoais na União Europeia

C.21 - Gráficos. Percepção dos cidadãos em relação à protecção de dados pessoais na União Europeia

C.20 - Cálculos e gráficos. População residente em Portugal, 2007

C.19 - Tabelas, gráficos e índices. População residente em Portugal, 2007

C.18 - Tabelas, ordenação e cálculos. "Downloads" na B-On em 2007

C.17 - Gráficos.Empresas com ligação à Internet na União Europeia, 2003 a 2007 (%). Empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço e com actividade económica na União Europeia

C.16 - Gráficos.Empresas que utilizam computador na União Europeia, 2003 a 2007 (%).Empresas com 10 ou mais pessoas ao serviço e com actividade económica na União Europeia

C.15 - Gráficos e estatísticas de sumário.Número de alunos por computador e por computador com ligação à Internet, por natureza do estabelecimento e nível de ensino.Ensinos básico e secundário regular (Continente)

C.14 - Tabela e gráfico. A Internet em Portugal.

Alínea a)


Quadro C.14 - Onde começou a utilizar a Internet?


Fonte: CIES, Inquérito Sociedade em Rede em Portugal, 2006


Alínea b)

Gráfico 1 - Onde começou a utilizar a Internet?

Fonte: CIES, Inquérito Sociedade em Rede em Portugal, 2006


C.13 - Tabelas e gráficos.Agregados domésticos com ligação à Internet.Comparação Internacional, 2002-2007 (%)

Alínea a)

Quadro C.13 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional, 2002-2007 (%)


Nota: Dados não disponíveis para Malta; "x"-s/informação
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007

Alínea b)

Quadro C.13 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional, 2002-2007 (%)
Ordem Decrescente 2007


Nota: Dados não disponíveis para Malta; "x"-s/informação
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007



Alínea c)

Gráfico 1 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional 2007 (%)

Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007



Gráfico 2 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional 2002 (%)

Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007

C.12 - Tabelas,gráficos,taxas.Agregados domésticos com ligação à Internet,por regiões,2002-2007 (%)

C.11 - Tabelas, gráficos, taxas. Agregados domésticos com computadores, por regiões, 2002-2007 (%)

C.10 - Tabelas,gráficos,taxas. Agregados domésticos com TIC, 2002 a 2007 (%)

a)- Tabela em Excel


Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007

b)- Painéis da célula B2



Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007

c)- Variação (percentagem),  para cada uma das variáveis, entre 2002 e 2007



Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007

d)- Formatação de todas as células das colunas (excepto A) como numéricas


Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007



e)- Ordenação das TICS por ordem alfabética (crescente)


Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007

f)- Ordenação dos dados de 2007 em percentagem (decrescente)


 Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007

g)-h)-i)- Gráficos (Fonte: documento em Word)

g)-



h)-

i)-
 

C. 9 - Gráficos. Perfil dos utilizadores de computadores, no Continente, em 2003

Alíneas a)-d)

Quadro 1 - Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)






Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
 
 
Quadro 2 - Não-Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)



 

Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
 
 
Quadro 3 - Utilizadores de computador por escalão etário, em 2003 (%)



Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.


Quadro 4 - Utilizadores de computador por escalão etário, em 2003 (%)



Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa. 

C. 8 - Seleccionar amostras e gerar tabelas de números aleatórios

c8a)


c8b)



17 = Israel
18 = New Zealand
19 = Ireland
22 = Germany
25 = Czech Republic
26 = Slovenia
27 = Italy
28 = Lithuania
29 = Malta
34 = Malaysia

c8c)
O processo da amostragem  procura retirar conclusões (inferências) sobre populações  a partir dos elementos que constituem as amostras.
Os termos sublinhados representam conceitos básicos de toda a estatística indutiva, donde a necessidade de relembrá-los.  Assim, em termos estatísticos:

*  População -  designa o conjunto dos elementos cujos atributos são o objecto de um determinado
                          estudo.

* Amostra    -  representa  um  subconjunto  finito de uma população,  a partir do qual se pretende
                         tirar conclusões sobre essa população.

* Inferência -  processo indutivo a partir do qual, e perante uma amostra representativa de uma
                         população, se podem tirar conclusões sobre essa população.

Assim sendo, concluiremos que:

Amostragem -  é a operação que consiste em tomar um certo número de elementos (amostra) de um conjunto dos elementos que queremos observar ou tratar (população).

A teoria da amostragem tem em consideração duas dimensões:

      a)-  o dimensionamento da amostra;
      b)-  a composição da amostra.

O primeiro caso é condicionado pelo tamanho da amostra, o seu custo, a facilidade de obtenção  e o tempo existente para a constituir.
No segudno caso existem, basicamente, dois métodos para composição da amostra:

    a)-  o probabilístico  - em que se exige que cada elemento da população possua determinada
                                         probabilidade de ser seleccionado. Somente com base em amostragens
                                         probabilísticas é que se podem realizar inferências sobre a população
                                         a  partir  do  conhecimento  da  amostra.  São  utilizados os seguintes
                                         processos:  aleatório simples, sistemático, estratificado, "clusters";

    b)- o não probabilístico - em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Neste
                                         caso, não é possível generalizar os resultados, dado não ser garantida  a  
                                         representatividade da população.
                    

C. 6 - Índice de Gini e Curva de Lorenz

C6-c)


C6-a.1)



C6-a.2)



c6-b) Índice ou Coeficiente de Gini
      
É uma medida de desigualdade criada e desenvolvida pelo estatístico e sociólogo italiano CORRADO GINI (1884-1965).
Foi, inicialmente, utilizado para calcular a desigualdade de distribuição do rendimento, sendo posteriormente aplicado a qualquer distribuição.
Consiste num número entre 0 e 1, onde 0  corresponde à complexa igualdade de rendimento  (todos têm o mesmo rendimento) e 1 corresopnde à concentração máxima ou completa desigualdade  (um indivíduo tem tudo e os outros nada têm);  expressando-se em percentagem, ele não é mais que a relação entre a área de concentração ou desigualdade e a área do triângulo inferior da Curva de Lorenz.

Índice de Gini - Empresa A = 1500 / 5000 = 0,3

Índice de Gini - Empresa B = 1749,25 / 5000 = 0,3498

c6-d)

1. - Verifica-se que a área de concentração da Empresa A se encontra mais regularmente distribuída do que a da Empresa B.

2. - O ponto de cruzamento das curvas da Empresa A e da Empresa B tem lugar ao nível dos 68% dos trabalhadores para uma massa salarial no patamar dos 43%.

3. - A partir do ponto de  cruzamento  (68, 43) a concentração na Empresa B é menor do que na Empresa A até ao ponto (90, 80) [90% dos trabalhadores auferem 80% da massa salarial), a partir do qual a distribuição é praticamente igual  (10% dos trabalhadores auferem 20% da massa salarial).


c6-e)
Curva de Lorenz
Foi desenvolvida pelo economista americano Max Otto Lorenz (1880-1962), ao serviço do "U.S. Census Bureau" e do "U.S. Bureau of Statistics".

Este gráfico pretende representar a distribuição relativa de uma variável num determinado domínio.
Inicialmente, o seu domínio foi o conjunto de pessoas de uma determinada região (ou país) e a variável a estudar representada pelo rendimento dessas pessoas, estendendo-se, hoje, aos mais diversos conjuntos e variáveis.

Graficamente, a curva (ou linha poligonal) que se situa no 1º quadrante do eixo cartesiano ortogonal parte da origem (0,0) até ao vértice superior direito do quadrado (1,1).  deste modo, e abreviadamente, podemos concluir que os pontos (pi e qi), representados num sistema de eixos cartesianos e unidos por segmentos de recta, dão origem a uma linha poligonal que, à medida que o número de observações tende para o infinito e a amplitude das classes para zero, tende para uma curva limite - a curva de Lorenz.

Resumidamente, poderemos referir que:

a)- quanto maior for a concentração, mais a curva se afastará da recta de igual distribuição;
b)- quando a área é igual a zero, existe igual distribuição;
c)- quando a concentração é máxima, a área de concentração corresponde à área do triângulo; por outras palavras, a curva segue sobre o eixo horizontal e no ponto (1,0) sobe verticalmente para atingir o ponto (1,1);
d)- quanto maior for a diferença entre pi e qi, maior será a concentração.

C. 5 - Estatísticas de sumário, índices e taxas.Área dos municípios e população residente na Área Metropolitana de Lisboa (AML), em 1991,2001 e 2007 (estimativa)

C. 4 - Pirâmide etária, estatísticas de sumário e índices demográficos.

c4a)














Verifica-se, por análise da pirâmide etária da população residente em Portugal em 2007, que o número de homens, entre os 0 e os 34 anos, era muito idêntico ao número de mulheres nessa classe, ainda que ligeiramente superior.

Na classe dos 35 aos 39, o valor era praticamente igual.
A partir deste escalão, é progressivamente maior o número de mulheres em relação ao número de homens, com particular incidência nas duas últimas  classes  (80-84 anos e superior a 85, em que mais que duplica).

c4b)                                                                           















c4c)

IDT = (3 478 683 / 7 138 892) * 100 = 48,73
IDJ  = (1 628 852 / 7 138 892 * 100 = 22,82
IDI  =  (1 849 831 / 7 138 892) * 100 = 25,91
IE    =  (1 849 831 / 1 628 852) * 100 = 113,57
IJ     =  (1 628 852 / 1 849 831) * 100 = 88,05
IJPIA = (3 665 314 / 3 473 578) * 100 = 105,52
IL    =  (845 671 / 1 849 831) * 100 = 45,72
IRPIA = (1 429 799 / 1 238 735) * 100 = 115,42
ISP  = (7 138 892 / 1 849 831) * 100 = 385,92
RM  = (5 138 807 / 5 478 768) * 100 = 93,79

Simbologia:
P (00,14) =  População residente com  idades compreendidas entre os   0  e  os  14 anos
P (15,64) =                                                  "                                "                          15 e  os  64 anos
P (15,39) =                                  "                                "                          15 e  os  39 anos
P (40,64) =                                                  "                                "                          40  e  os 64 anos  
P (20,29) =                                                  "                                "                          20  e  os 29 anos
P (55,64) =                                                  "                                "                          55  e  os 64 anos     
P (65, + ) =                                                   "                                de 65 anos ou m ais
P (75, + ) =                                                   "                                 de 75 anos ou mais
PH            =  População residente do sexo masculino             
PM           =                                  "                       feminino


C4c1) = IDT - Índice de dependência total  
É  a relação  entre  a  população  jovem   e idosa  e a  população  em    idade  activa,   definida habitualmente  como o quociente entre o número de pessoas com  idades  compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com  as pessoas com  65 ou   mais anos  e  o número de pessoas com  idades compreendidas  entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com  15-64 anos).

C4c2) = IDJ - Índice de dependênxcia de jovens
É a relação entre a população jovem  e a população em  idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).

C4c3) = IDI - Índice de dependência de idosos 
É a relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com  65 ou mais anos e o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).

C4c4) = IE - Índice de envelhecimento
É a relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos  (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas dos 0 aos 14 anos).

C4c5) = IJ - Índice de juventude
Relação entre a população jovem e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com  65 ou mais anos).

C4c6) = IJPIA - Índice de juventude da população em idade activa
Relação entre a metade mais jovem  e a metade mais idosa da população em  idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos e o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com  40-64 anos).

C4c7) = IL - Índice de longevidade
Relação entre a população mais idosa e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 75 ou mais anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com  65 ou mais anos).

C4c8) = IRPIA - Índice de renovação da população em idade activa
Relação entre a população que potencialmente está a entrar e a  que está a sair do mercado de trabalho, definida habitualmente como o quocientre entre o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com  55-64 anos).

C4c9) = ISP - Índice de sustentabilidade potencial
Relação entre a população em  idade activa e a população idosa, definida como o quociente entre o número de pessoas com  idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos e o número de pessoas com  65 ou mais anos (expressa habitualmente por cada pessoa  (100) com  65 ou mais anos).

C4c10 = RM - Relação de masculinidade
Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino (habitualmente expresso por 100 (10^2) mulheres).                                                                                                                                                                                               
                                
  

C. 3 - Gráficos.Evolução da população residente em Portugal, 1861 a 2007

3a) - Dados e Gráficos










c3b) -  A análise da série temporal permite-nos constatar que:

 
a) - As décadas 1920/1930, 1930/1940, 1940/1950 mantêm-se acima do crescimento médio da série por razões de crescimento   "natural" da população;

b)- Os anos 1991/2007 também  apresentam  valores acima da média da série, mas devido ao factor imigração, provocado pelo incremento das obras públicas;

c)- A década 1911/1920 é marcada pela influência (negativa) da 1ª Grande Guerra (1916-1918 ~_  10.000 mortos) e da gripe penumónica (1918-1919 ~_ 103.000 mortos);

d)-  A década 1981/1991 é marcada por elevado volume de emigração:  cerca de 31.000 indivíduos  (deduzida a emigração temporária).

C. 2 - Tabela de frequências (dados em série / dados classificados)

c2c) Gráfico de Colunas



c2a)  Tabela de Frequências (dados em série)



c2b) Tabela de Frequências (classes)

 


c2d)  Histograma







c2e) Gráfico Circular