quarta-feira, 18 de novembro de 2009
C.33 - Criar novas variáveis usando o comando "Compute"
a)- Percentagens de famílias que não têm ligação à Internet por banda larga (2007)
b)- Construção de uma nova variável: comando "compute", função" média"
domingo, 15 de novembro de 2009
C.30 - Criar um ficheiro de dados no SPSS através da importação de uma base de dados do Access
a)- Visualização dos dados
b)- Visualização da estrutura das variáveis
c)- Dados em Excel
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2003-2007
sábado, 7 de novembro de 2009
C.29 - Criar um ficheiro de dados no SPSS através da importação de dados de um documento de Excel
Agregados Domésticos com ligação à Internet, por Regiões, 2002-2007 (%)
1. Visualização dos Dados
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
1. Visualização dos Dados
2. Visualização da Estrutura das Variáveis
domingo, 25 de outubro de 2009
C.14 - Tabela e gráfico. A Internet em Portugal.
Alínea a)
Quadro C.14 - Onde começou a utilizar a Internet?
Fonte: CIES, Inquérito Sociedade em Rede em Portugal, 2006
Alínea b)
Gráfico 1 - Onde começou a utilizar a Internet?
C.13 - Tabelas e gráficos.Agregados domésticos com ligação à Internet.Comparação Internacional, 2002-2007 (%)
Alínea a)
Quadro C.13 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional, 2002-2007 (%)
Nota: Dados não disponíveis para Malta; "x"-s/informação
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007
Alínea b)
Quadro C.13 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional, 2002-2007 (%)
Ordem Decrescente 2007
Nota: Dados não disponíveis para Malta; "x"-s/informação
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007
Alínea c)
Gráfico 1 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional 2007 (%)
Gráfico 2 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007
C.10 - Tabelas,gráficos,taxas. Agregados domésticos com TIC, 2002 a 2007 (%)
a)- Tabela em Excel
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
d)- Formatação de todas as células das colunas (excepto A) como numéricas
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
b)- Painéis da célula B2
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
c)- Variação (percentagem), para cada uma das variáveis, entre 2002 e 2007
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
d)- Formatação de todas as células das colunas (excepto A) como numéricas
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
e)- Ordenação das TICS por ordem alfabética (crescente)
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
f)- Ordenação dos dados de 2007 em percentagem (decrescente)
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
g)-h)-i)- Gráficos (Fonte: documento em Word)
h)-
i)-
C. 9 - Gráficos. Perfil dos utilizadores de computadores, no Continente, em 2003
Alíneas a)-d)
Quadro 1 - Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)
Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
Quadro 1 - Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)
Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
Quadro 2 - Não-Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)
Quadro 3 - Utilizadores de computador por escalão etário, em 2003 (%)
Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
Quadro 4 - Utilizadores de computador por escalão etário, em 2003 (%)
C. 8 - Seleccionar amostras e gerar tabelas de números aleatórios
c8a)
c8b)
17 = Israel
18 = New Zealand
19 = Ireland
22 = Germany
25 = Czech Republic
26 = Slovenia
27 = Italy
28 = Lithuania
29 = Malta
34 = Malaysia
c8c)
O processo da amostragem procura retirar conclusões (inferências) sobre populações a partir dos elementos que constituem as amostras.
Os termos sublinhados representam conceitos básicos de toda a estatística indutiva, donde a necessidade de relembrá-los. Assim, em termos estatísticos:
* População - designa o conjunto dos elementos cujos atributos são o objecto de um determinado
estudo.
* Amostra - representa um subconjunto finito de uma população, a partir do qual se pretende
tirar conclusões sobre essa população.
* Inferência - processo indutivo a partir do qual, e perante uma amostra representativa de uma
população, se podem tirar conclusões sobre essa população.
Assim sendo, concluiremos que:
Amostragem - é a operação que consiste em tomar um certo número de elementos (amostra) de um conjunto dos elementos que queremos observar ou tratar (população).
A teoria da amostragem tem em consideração duas dimensões:
a)- o dimensionamento da amostra;
b)- a composição da amostra.
O primeiro caso é condicionado pelo tamanho da amostra, o seu custo, a facilidade de obtenção e o tempo existente para a constituir.
No segudno caso existem, basicamente, dois métodos para composição da amostra:
a)- o probabilístico - em que se exige que cada elemento da população possua determinada
probabilidade de ser seleccionado. Somente com base em amostragens
probabilísticas é que se podem realizar inferências sobre a população
a partir do conhecimento da amostra. São utilizados os seguintes
processos: aleatório simples, sistemático, estratificado, "clusters";
b)- o não probabilístico - em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Neste
caso, não é possível generalizar os resultados, dado não ser garantida a
representatividade da população.
C. 6 - Índice de Gini e Curva de Lorenz
C6-a.1)
C6-a.2)
c6-b) Índice ou Coeficiente de Gini
É uma medida de desigualdade criada e desenvolvida pelo estatístico e sociólogo italiano CORRADO GINI (1884-1965).
Foi, inicialmente, utilizado para calcular a desigualdade de distribuição do rendimento, sendo posteriormente aplicado a qualquer distribuição.
Consiste num número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à complexa igualdade de rendimento (todos têm o mesmo rendimento) e 1 corresopnde à concentração máxima ou completa desigualdade (um indivíduo tem tudo e os outros nada têm); expressando-se em percentagem, ele não é mais que a relação entre a área de concentração ou desigualdade e a área do triângulo inferior da Curva de Lorenz.
Índice de Gini - Empresa A = 1500 / 5000 = 0,3
Índice de Gini - Empresa B = 1749,25 / 5000 = 0,3498
c6-d)
1. - Verifica-se que a área de concentração da Empresa A se encontra mais regularmente distribuída do que a da Empresa B.
2. - O ponto de cruzamento das curvas da Empresa A e da Empresa B tem lugar ao nível dos 68% dos trabalhadores para uma massa salarial no patamar dos 43%.
3. - A partir do ponto de cruzamento (68, 43) a concentração na Empresa B é menor do que na Empresa A até ao ponto (90, 80) [90% dos trabalhadores auferem 80% da massa salarial), a partir do qual a distribuição é praticamente igual (10% dos trabalhadores auferem 20% da massa salarial).
c6-e)
Curva de Lorenz
Foi desenvolvida pelo economista americano Max Otto Lorenz (1880-1962), ao serviço do "U.S. Census Bureau" e do "U.S. Bureau of Statistics".
Este gráfico pretende representar a distribuição relativa de uma variável num determinado domínio.
Inicialmente, o seu domínio foi o conjunto de pessoas de uma determinada região (ou país) e a variável a estudar representada pelo rendimento dessas pessoas, estendendo-se, hoje, aos mais diversos conjuntos e variáveis.
Graficamente, a curva (ou linha poligonal) que se situa no 1º quadrante do eixo cartesiano ortogonal parte da origem (0,0) até ao vértice superior direito do quadrado (1,1). deste modo, e abreviadamente, podemos concluir que os pontos (pi e qi), representados num sistema de eixos cartesianos e unidos por segmentos de recta, dão origem a uma linha poligonal que, à medida que o número de observações tende para o infinito e a amplitude das classes para zero, tende para uma curva limite - a curva de Lorenz.
Resumidamente, poderemos referir que:
a)- quanto maior for a concentração, mais a curva se afastará da recta de igual distribuição;
b)- quando a área é igual a zero, existe igual distribuição;
c)- quando a concentração é máxima, a área de concentração corresponde à área do triângulo; por outras palavras, a curva segue sobre o eixo horizontal e no ponto (1,0) sobe verticalmente para atingir o ponto (1,1);
d)- quanto maior for a diferença entre pi e qi, maior será a concentração.
C. 4 - Pirâmide etária, estatísticas de sumário e índices demográficos.
c4a)
Verifica-se, por análise da pirâmide etária da população residente em Portugal em 2007, que o número de homens, entre os 0 e os 34 anos, era muito idêntico ao número de mulheres nessa classe, ainda que ligeiramente superior.
Na classe dos 35 aos 39, o valor era praticamente igual.
A partir deste escalão, é progressivamente maior o número de mulheres em relação ao número de homens, com particular incidência nas duas últimas classes (80-84 anos e superior a 85, em que mais que duplica).
c4c)
IDT = (3 478 683 / 7 138 892) * 100 = 48,73
IDJ = (1 628 852 / 7 138 892 * 100 = 22,82
IDI = (1 849 831 / 7 138 892) * 100 = 25,91
IE = (1 849 831 / 1 628 852) * 100 = 113,57
IJ = (1 628 852 / 1 849 831) * 100 = 88,05
IJPIA = (3 665 314 / 3 473 578) * 100 = 105,52
IL = (845 671 / 1 849 831) * 100 = 45,72
IRPIA = (1 429 799 / 1 238 735) * 100 = 115,42
ISP = (7 138 892 / 1 849 831) * 100 = 385,92
RM = (5 138 807 / 5 478 768) * 100 = 93,79
Simbologia:
P (00,14) = População residente com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos
P (15,64) = " " 15 e os 64 anos
P (15,39) = " " 15 e os 39 anos
P (40,64) = " " 40 e os 64 anos
P (20,29) = " " 20 e os 29 anos
P (55,64) = " " 55 e os 64 anos
P (65, + ) = " de 65 anos ou m ais
P (75, + ) = " de 75 anos ou mais
PH = População residente do sexo masculino
PM = " feminino
C4c1) = IDT - Índice de dependência total
É a relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
C4c2) = IDJ - Índice de dependênxcia de jovens
É a relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
C4c3) = IDI - Índice de dependência de idosos
É a relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
C4c4) = IE - Índice de envelhecimento
É a relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas dos 0 aos 14 anos).
C4c5) = IJ - Índice de juventude
Relação entre a população jovem e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 65 ou mais anos).
C4c6) = IJPIA - Índice de juventude da população em idade activa
Relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa da população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 40-64 anos).
C4c7) = IL - Índice de longevidade
Relação entre a população mais idosa e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 75 ou mais anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 65 ou mais anos).
C4c8) = IRPIA - Índice de renovação da população em idade activa
Relação entre a população que potencialmente está a entrar e a que está a sair do mercado de trabalho, definida habitualmente como o quocientre entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 55-64 anos).
C4c9) = ISP - Índice de sustentabilidade potencial
Relação entre a população em idade activa e a população idosa, definida como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por cada pessoa (100) com 65 ou mais anos).
C4c10 = RM - Relação de masculinidade
Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino (habitualmente expresso por 100 (10^2) mulheres).
C. 3 - Gráficos.Evolução da população residente em Portugal, 1861 a 2007
3a) - Dados e Gráficos
c3b) - A análise da série temporal permite-nos constatar que:
a) - As décadas 1920/1930, 1930/1940, 1940/1950 mantêm-se acima do crescimento médio da série por razões de crescimento "natural" da população;
b)- Os anos 1991/2007 também apresentam valores acima da média da série, mas devido ao factor imigração, provocado pelo incremento das obras públicas;
c)- A década 1911/1920 é marcada pela influência (negativa) da 1ª Grande Guerra (1916-1918 ~_ 10.000 mortos) e da gripe penumónica (1918-1919 ~_ 103.000 mortos);
d)- A década 1981/1991 é marcada por elevado volume de emigração: cerca de 31.000 indivíduos (deduzida a emigração temporária).
C. 2 - Tabela de frequências (dados em série / dados classificados)
c2c) Gráfico de Colunas
c2a) Tabela de Frequências (dados em série)
c2e) Gráfico Circular
c2a) Tabela de Frequências (dados em série)
c2b) Tabela de Frequências (classes)
c2d) Histograma
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