domingo, 25 de outubro de 2009
C.14 - Tabela e gráfico. A Internet em Portugal.
Alínea a)
Quadro C.14 - Onde começou a utilizar a Internet?
Fonte: CIES, Inquérito Sociedade em Rede em Portugal, 2006
Alínea b)
Gráfico 1 - Onde começou a utilizar a Internet?
C.13 - Tabelas e gráficos.Agregados domésticos com ligação à Internet.Comparação Internacional, 2002-2007 (%)
Alínea a)
Quadro C.13 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional, 2002-2007 (%)
Nota: Dados não disponíveis para Malta; "x"-s/informação
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007
Alínea b)
Quadro C.13 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional, 2002-2007 (%)
Ordem Decrescente 2007
Nota: Dados não disponíveis para Malta; "x"-s/informação
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007
Alínea c)
Gráfico 1 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Comparação internacional 2007 (%)
Gráfico 2 - Agregados domésticos com ligação à Internet.
Fonte: EUROSTAT - Survey on ICT Usage in Households and by Individuals 2002-2007
C.10 - Tabelas,gráficos,taxas. Agregados domésticos com TIC, 2002 a 2007 (%)
a)- Tabela em Excel
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
d)- Formatação de todas as células das colunas (excepto A) como numéricas
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
b)- Painéis da célula B2
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
c)- Variação (percentagem), para cada uma das variáveis, entre 2002 e 2007
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
d)- Formatação de todas as células das colunas (excepto A) como numéricas
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
e)- Ordenação das TICS por ordem alfabética (crescente)
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
f)- Ordenação dos dados de 2007 em percentagem (decrescente)
Fonte: INE/UMIC, Inquérito à Utilização de tecnologias da Informação e da Comunicação pelas Famílias 2002-2007
g)-h)-i)- Gráficos (Fonte: documento em Word)
h)-
i)-
C. 9 - Gráficos. Perfil dos utilizadores de computadores, no Continente, em 2003
Alíneas a)-d)
Quadro 1 - Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)
Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
Quadro 1 - Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)
Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
Quadro 2 - Não-Utilizadores de computador por género, em 2003 (%)
Quadro 3 - Utilizadores de computador por escalão etário, em 2003 (%)
Fonte: UMIC (2003) - Inquérito à utilização das TIC pela população portuguesa.
Quadro 4 - Utilizadores de computador por escalão etário, em 2003 (%)
C. 8 - Seleccionar amostras e gerar tabelas de números aleatórios
c8a)
c8b)
17 = Israel
18 = New Zealand
19 = Ireland
22 = Germany
25 = Czech Republic
26 = Slovenia
27 = Italy
28 = Lithuania
29 = Malta
34 = Malaysia
c8c)
O processo da amostragem procura retirar conclusões (inferências) sobre populações a partir dos elementos que constituem as amostras.
Os termos sublinhados representam conceitos básicos de toda a estatística indutiva, donde a necessidade de relembrá-los. Assim, em termos estatísticos:
* População - designa o conjunto dos elementos cujos atributos são o objecto de um determinado
estudo.
* Amostra - representa um subconjunto finito de uma população, a partir do qual se pretende
tirar conclusões sobre essa população.
* Inferência - processo indutivo a partir do qual, e perante uma amostra representativa de uma
população, se podem tirar conclusões sobre essa população.
Assim sendo, concluiremos que:
Amostragem - é a operação que consiste em tomar um certo número de elementos (amostra) de um conjunto dos elementos que queremos observar ou tratar (população).
A teoria da amostragem tem em consideração duas dimensões:
a)- o dimensionamento da amostra;
b)- a composição da amostra.
O primeiro caso é condicionado pelo tamanho da amostra, o seu custo, a facilidade de obtenção e o tempo existente para a constituir.
No segudno caso existem, basicamente, dois métodos para composição da amostra:
a)- o probabilístico - em que se exige que cada elemento da população possua determinada
probabilidade de ser seleccionado. Somente com base em amostragens
probabilísticas é que se podem realizar inferências sobre a população
a partir do conhecimento da amostra. São utilizados os seguintes
processos: aleatório simples, sistemático, estratificado, "clusters";
b)- o não probabilístico - em que há uma escolha deliberada dos elementos da amostra. Neste
caso, não é possível generalizar os resultados, dado não ser garantida a
representatividade da população.
C. 6 - Índice de Gini e Curva de Lorenz
C6-a.1)
C6-a.2)
c6-b) Índice ou Coeficiente de Gini
É uma medida de desigualdade criada e desenvolvida pelo estatístico e sociólogo italiano CORRADO GINI (1884-1965).
Foi, inicialmente, utilizado para calcular a desigualdade de distribuição do rendimento, sendo posteriormente aplicado a qualquer distribuição.
Consiste num número entre 0 e 1, onde 0 corresponde à complexa igualdade de rendimento (todos têm o mesmo rendimento) e 1 corresopnde à concentração máxima ou completa desigualdade (um indivíduo tem tudo e os outros nada têm); expressando-se em percentagem, ele não é mais que a relação entre a área de concentração ou desigualdade e a área do triângulo inferior da Curva de Lorenz.
Índice de Gini - Empresa A = 1500 / 5000 = 0,3
Índice de Gini - Empresa B = 1749,25 / 5000 = 0,3498
c6-d)
1. - Verifica-se que a área de concentração da Empresa A se encontra mais regularmente distribuída do que a da Empresa B.
2. - O ponto de cruzamento das curvas da Empresa A e da Empresa B tem lugar ao nível dos 68% dos trabalhadores para uma massa salarial no patamar dos 43%.
3. - A partir do ponto de cruzamento (68, 43) a concentração na Empresa B é menor do que na Empresa A até ao ponto (90, 80) [90% dos trabalhadores auferem 80% da massa salarial), a partir do qual a distribuição é praticamente igual (10% dos trabalhadores auferem 20% da massa salarial).
c6-e)
Curva de Lorenz
Foi desenvolvida pelo economista americano Max Otto Lorenz (1880-1962), ao serviço do "U.S. Census Bureau" e do "U.S. Bureau of Statistics".
Este gráfico pretende representar a distribuição relativa de uma variável num determinado domínio.
Inicialmente, o seu domínio foi o conjunto de pessoas de uma determinada região (ou país) e a variável a estudar representada pelo rendimento dessas pessoas, estendendo-se, hoje, aos mais diversos conjuntos e variáveis.
Graficamente, a curva (ou linha poligonal) que se situa no 1º quadrante do eixo cartesiano ortogonal parte da origem (0,0) até ao vértice superior direito do quadrado (1,1). deste modo, e abreviadamente, podemos concluir que os pontos (pi e qi), representados num sistema de eixos cartesianos e unidos por segmentos de recta, dão origem a uma linha poligonal que, à medida que o número de observações tende para o infinito e a amplitude das classes para zero, tende para uma curva limite - a curva de Lorenz.
Resumidamente, poderemos referir que:
a)- quanto maior for a concentração, mais a curva se afastará da recta de igual distribuição;
b)- quando a área é igual a zero, existe igual distribuição;
c)- quando a concentração é máxima, a área de concentração corresponde à área do triângulo; por outras palavras, a curva segue sobre o eixo horizontal e no ponto (1,0) sobe verticalmente para atingir o ponto (1,1);
d)- quanto maior for a diferença entre pi e qi, maior será a concentração.
C. 4 - Pirâmide etária, estatísticas de sumário e índices demográficos.
c4a)
Verifica-se, por análise da pirâmide etária da população residente em Portugal em 2007, que o número de homens, entre os 0 e os 34 anos, era muito idêntico ao número de mulheres nessa classe, ainda que ligeiramente superior.
Na classe dos 35 aos 39, o valor era praticamente igual.
A partir deste escalão, é progressivamente maior o número de mulheres em relação ao número de homens, com particular incidência nas duas últimas classes (80-84 anos e superior a 85, em que mais que duplica).
c4c)
IDT = (3 478 683 / 7 138 892) * 100 = 48,73
IDJ = (1 628 852 / 7 138 892 * 100 = 22,82
IDI = (1 849 831 / 7 138 892) * 100 = 25,91
IE = (1 849 831 / 1 628 852) * 100 = 113,57
IJ = (1 628 852 / 1 849 831) * 100 = 88,05
IJPIA = (3 665 314 / 3 473 578) * 100 = 105,52
IL = (845 671 / 1 849 831) * 100 = 45,72
IRPIA = (1 429 799 / 1 238 735) * 100 = 115,42
ISP = (7 138 892 / 1 849 831) * 100 = 385,92
RM = (5 138 807 / 5 478 768) * 100 = 93,79
Simbologia:
P (00,14) = População residente com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos
P (15,64) = " " 15 e os 64 anos
P (15,39) = " " 15 e os 39 anos
P (40,64) = " " 40 e os 64 anos
P (20,29) = " " 20 e os 29 anos
P (55,64) = " " 55 e os 64 anos
P (65, + ) = " de 65 anos ou m ais
P (75, + ) = " de 75 anos ou mais
PH = População residente do sexo masculino
PM = " feminino
C4c1) = IDT - Índice de dependência total
É a relação entre a população jovem e idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos conjuntamente com as pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
C4c2) = IDJ - Índice de dependênxcia de jovens
É a relação entre a população jovem e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
C4c3) = IDI - Índice de dependência de idosos
É a relação entre a população idosa e a população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 15-64 anos).
C4c4) = IE - Índice de envelhecimento
É a relação entre a população idosa e a população jovem, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 65 ou mais anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas dos 0 aos 14 anos).
C4c5) = IJ - Índice de juventude
Relação entre a população jovem e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 0 e os 14 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 65 ou mais anos).
C4c6) = IJPIA - Índice de juventude da população em idade activa
Relação entre a metade mais jovem e a metade mais idosa da população em idade activa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 39 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 40 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 40-64 anos).
C4c7) = IL - Índice de longevidade
Relação entre a população mais idosa e a população idosa, definida habitualmente como o quociente entre o número de pessoas com 75 ou mais anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 65 ou mais anos).
C4c8) = IRPIA - Índice de renovação da população em idade activa
Relação entre a população que potencialmente está a entrar e a que está a sair do mercado de trabalho, definida habitualmente como o quocientre entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 20 e os 29 anos e o número de pessoas com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos (expressa habitualmente por 100 (10^2) pessoas com 55-64 anos).
C4c9) = ISP - Índice de sustentabilidade potencial
Relação entre a população em idade activa e a população idosa, definida como o quociente entre o número de pessoas com idades compreendidas entre os 15 e os 64 anos e o número de pessoas com 65 ou mais anos (expressa habitualmente por cada pessoa (100) com 65 ou mais anos).
C4c10 = RM - Relação de masculinidade
Quociente entre os efectivos populacionais do sexo masculino e os do sexo feminino (habitualmente expresso por 100 (10^2) mulheres).
C. 3 - Gráficos.Evolução da população residente em Portugal, 1861 a 2007
3a) - Dados e Gráficos
c3b) - A análise da série temporal permite-nos constatar que:
a) - As décadas 1920/1930, 1930/1940, 1940/1950 mantêm-se acima do crescimento médio da série por razões de crescimento "natural" da população;
b)- Os anos 1991/2007 também apresentam valores acima da média da série, mas devido ao factor imigração, provocado pelo incremento das obras públicas;
c)- A década 1911/1920 é marcada pela influência (negativa) da 1ª Grande Guerra (1916-1918 ~_ 10.000 mortos) e da gripe penumónica (1918-1919 ~_ 103.000 mortos);
d)- A década 1981/1991 é marcada por elevado volume de emigração: cerca de 31.000 indivíduos (deduzida a emigração temporária).
C. 2 - Tabela de frequências (dados em série / dados classificados)
c2c) Gráfico de Colunas
c2a) Tabela de Frequências (dados em série)
c2e) Gráfico Circular
c2a) Tabela de Frequências (dados em série)
c2b) Tabela de Frequências (classes)
c2d) Histograma
B.16 - Pesquisa "on-line" de informação sobre investigação científica, obras e currículos de investigadores
Endereço: http://www.degois.pt/
A.1 - O que é?
A Plataforma de Currícula DeGóis é um instrumento de recolha, disponibilização e análise da produção intelectual, científica e outras informações curriculares dos Investigadores Portugueses.
Consiste num portal cujas principais funcionalidades são a gestão individual do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores e a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum por parte do utilizador, a consulta de indicadores e a visualização de curricula mediante pesquisas baseadas em critérios relacionados com o conteúdo do curriculum.
A.2 - Objectivo
A FCT, organismo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, apoia o desenvolvimento da plataforma DeGois que oferece funcionalidades mais avançadas que as actualmente disponíveis no FCTSIG para o registo de currículos.
A.3 - Quem organiza e gere
A Plataforma DeGóis é propriedade da FCT que, através de um protocolo quadripartido entre esta, o Ministério da Ciência e Tecnologia Brasileiro, o laboratório Gávea do Departamento de Sistemas de Informação da Universidade do Minho e o grupo Stela da Universidade Federal de Santa Catarina no Brasil, garante a manutenção dos princípios básicos da Plataforma DeGóis e estabelece a forma jurídico-institucional com que o projecto será desenvolvido.
A.4 - Conteúdos
Indicadores
A.5 - Perguntas frequentes
P - Quem pode criar um curriculum DeGóis?
R- Independentemente das instituições aderentes, todos os investigadores podem criar um curriculum DeGóis.P - Como é que a minha instituição pode ser uma instituição aderente?
R-A direcção da instituição deve solicitar para o endereço de correio electrónico degois@fct.mctes.pt, o seu pedido de adesão. A adesão está isenta de encargos.
P - Quais são os benefícios da adesão institucional ao DeGóis?
R- Ligação ao portal e aos contactos, a possibilidade de produzir relatórios agregados com a informação curricular pelos diferentes níveis orgânicos e produção de indicadores por instituição.
P - As áreas de conhecimento seguem algum padrão internacional?
R- As áreas de conhecimento seguem a tabela definida pela OCDE v.2007, organização da qual Portugal é membro, até ao segundo nível.
A.6 - Redes
A Plataforma DeGóis encontra-se envolvida com os seguintes parceiros internacionais de gestão de ciência e tecnologia:
Rede Scienti
http://www.scienti.net/
EuroCRIS – Current Research Information Systems
http://www.eurocris.org/
B)- PORTAL: "ScienTI - Rede Internacional de Fontes de Informação e Conhecimento para
a Gestão de Ciência, Tcnologia e Inovação"
Endereço: http://www.scienti.net/php/index.php?lang=pt
B.1 - O que é?
ScienTI é uma rede pública de fontes de informação e conhecimento que, com o objectivo de contribuir para a gestão da actividade científica, tecnológica e de inovação, promove um espaço público e cooperativo de interacção entre os actores dos sistemas e comunidades nacionais de ciência, tecnologia e inovação dos países membros.
B.2 - Objectivo
A rede visa a identificação actualizada de recursos humanos qualificados, instituições e projetos de pesquisa para o desenvolvimento e avaliação de políticas e capacidades nacionais em CT&I, assim como promover programas de cooperação internacional.
B.3 - Quem organiza e gere
Os princípios de concepção, desenvolvimento, disponibilização e operação das Fontes de Informação da Rede SCienTI prevêem o atendimento às necessidades dos diversos actores ligados a CT&I, como pesquisadores, estudantes, gestores, etc.
Tanto a captura e formação das informações nacionais de CT&I, como a sua divulgação pela Web, são flexíveis às decisões de cada partícipante na Rede SCienTI. Na origem das informações está o processo com que cada país deverá organizar seus dados nacionais.
B.4 - Conteúdos
O conjunto de sistemas, bases de dados e portais desenvolvidos no âmbito da Rede SCienTI forma a arquitectura integrada dos seguintes componentes de Fontes e Tecnologia da Informação:
* Sistemas de Informação em CT&I
* Diretórios de Informação em CT&I
* Portais relacionados à CT&I
* Notícias em CT&I
Na opção pela adopção dos Sistemas da Rede SCienTI, a publicação dos dados nacionais na Fonte de Informação correspondente é conseqüência natural do processo de utilização dos sistemas. No caso de o país adoptar instrumentos próprios, a sua participação está condicionada à compatibilização XML das unidades de informação e à responsabilidade de publicação dessas informações, de forma periódica, na Fonte de Informação correspondente.
C - PORTAL: "Eurocrisis - Current Research Information Systems"
Endereço: http://www.eurocris.org/
C.1. - O que é?
EuroCRIS é uma organização europeia, sem fins lucrativos, responsável pela divulgação do trabalho sobre sistemas de CRIS (Current Research Informatiom System ou Sistemas de Informação para a Investigação em Curso). Trata-se de uma ferramenta de informação destinada a permitir o acesso e a divulgação de informações sobre investigação, que inclui resultados provenientes de pessoas, projectos, organizações e publicações.
C.2 - Objectivo
A EuroCris tem por objecto a constituição de um ponto de referência para a informação relacionada com o desenvolvimento e a promoção dos CRIS.
Entre outras iniciativas, destacam-se as seguintes:
- Promover e melhorar a comunicação e a interacção entre CRIS globais;
- Manter e publicar o CERIF (Common European Research Project Information Format) e todas as normas aprovadas pelo euroCRIS;
- Organizar e realizar conferências bienais CRIS e outros eventos;
- Organizar e realizar, com parceiros estratégicos, seminários anuais sobre temas relacionados com a CRIS e a investigação europeia;
- Ser uma fonte de conhecimentos especializados em CRIS destinada aos membros e a outros grupos, ao abrigo de acordos firmados.
- Promover a realização de foruns destinados a explorar novos conceitos e tecnologias emergentes (incluindo a qualidade dos dados, normas, etc).
C.3 - Conteúdos:
Cursos:
- CERIF para principiantes
- CERIF avançado
- CRIS
B.15 - Recolha de informação através de uma petição em linha ("on-line")
Objectivo:
Assunto:
Pavimentação da Rua do Casal da Mina, junto ao campo de futebol do Sintrense.
Conteúdo:
http://www.petitiononline.com/herrnune/petition.html
Data limite da subscrição: 2009/11/15.
Data limite de Resultados: 2009/12/30.
Elaboração de uma petição ("on-line") destinada a satisfazer o desejo de um segmento da população sobre um interesse geográfico, com vista a ser subscrita "on-line".
Pavimentação da Rua do Casal da Mina, junto ao campo de futebol do Sintrense.
Conteúdo:
http://www.petitiononline.com/herrnune/petition.html
Data limite da subscrição: 2009/11/15.
Data limite de Resultados: 2009/12/30.
B.14 - Recolha de informação através de um questionário "on-line" e por "e-mail"
1. Objectivo do Inquérito
Conhecer as condições e a maneira como os Portugueses utilizam as tecnologias de informação e comunicação (TIC).
2. Universo dos inquiridos
A população portuguesa residente à data do inquérito.
3. Meios utilizados pelos inquiridos
a)- computador
b)- internet
4. Data-limite de aceitação de respostas
20 de Dezembro de 2009
5. Data de publicação dos resultados
02 de Janeiro de 2010
B.13 - Recolha de informação sobre um município ou região

1. Câmara Municipal de Sintra
2. Castelo dos Mouros

4. Monserrate
5. Pena

Endereços de referência:
- Câmara Municipal de Sintra: http://www.cm-sintra.pt/
-Parques de Sintra - Monte da Lua: http://www.parquesdesintra.pt/
-Associação Nacional dos Municípios Portugueses: http://www.anmp.pt/
-Enciclopédia (wikipedia): http://pt.wikipedia.org/wiki/Sintra
-Lord Byron e Sintra: http://blogdaruanove.blogs.sapo.pt/28505.html
Dados estatísticos:
- População residente em Sintra em 2008:
Outras informações:
- Plano energético: http://ames.linkare.pt/mgallery/default.asp?obj=396
- Programa cultural: http://www.ippar.pt/patrimonio/mundial/sintra.html

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